tag:blogger.com,1999:blog-6376781507009521293.post7028242333091226186..comments2023-05-24T11:27:05.716+01:00Comments on libri.librorum: Ler ou nao ler. Eis a questaoTheresa Castello Brancohttp://www.blogger.com/profile/03145545263901557386noreply@blogger.comBlogger16125tag:blogger.com,1999:blog-6376781507009521293.post-2781727705957049272009-04-11T18:32:00.000+01:002009-04-11T18:32:00.000+01:00Sem dúvida. Mesmo assim, tem potencial de polémica...Sem dúvida. Mesmo assim, tem potencial de polémica. Fico a aguardar, com o mesmo interesse de sempre.Jhttp://naturalmente.wordpress.com/noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6376781507009521293.post-15509760144100858502009-04-10T23:54:00.000+01:002009-04-10T23:54:00.000+01:00Mesmo assim fico-me prudentemente com os meus tem...Mesmo assim fico-me prudentemente com os meus temas inóquos. No próximo post pergunto ao eventual leitor se prefere aspas ou ponto de exclamação, o que me parece perfeitamente pacífico. TheresaTheresa Castello Brancohttps://www.blogger.com/profile/03145545263901557386noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6376781507009521293.post-76911873982075159422009-04-10T17:30:00.000+01:002009-04-10T17:30:00.000+01:00Pois, compreendo. Também tenho um livrinho publica...Pois, compreendo. Também tenho um livrinho publicado a que quase ninguém ligou, mas acompanho essa relação escritor-crítico. Mas atenção que aqui, no blog, não é de "críticos" que falamos. Estes escrevem nos jornais e nas revistas e estão lá no seu trono altaneiro, inatingíveis a não ser por eventuais cartas ao director, a que raramente os autores criticados recorrem. Nos blogs o que se estabelece, como já percebeu, é outra ordem de relação e de comunicação: é sobretudo diálogo, intercâmbio de ideias. É um espaço de contraditório, não de prédica - há quem prefira desligar os comentários e seguir a via predicatória, mas isso para mim retira metade do prazer de blogar. Um "crítico" que aqui apareça terá resposta sua na hora e ao lado. E os críticos que por aqui aparecem não são os profissionais altaneiros, são gente como eu, comuns leitores com gostos e sensibilidades muito diversas. Alguns com vontade de conversar e dar palpites, outros mais silenciosos, mas é sobretudo gente descomprometida e sem trono.Jhttp://naturalmente.wordpress.com/noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6376781507009521293.post-21057004413787820232009-04-10T11:06:00.000+01:002009-04-10T11:06:00.000+01:00Já esqueci que é uma recomendação. Gostei muito d...Já esqueci que é uma recomendação. Gostei muito da sua definição da banda desenhada, fez-me ver que esse novo género não substituem a literatura. Assim visto, como outra coisa, talvez me tente a subir ao sótão onde estão os livros da minha filha e escolher lá um dos seus Asterix. Antes de avançar para nível superior na matéria. <BR/>Quanto aos perigos da Net, quando decidi aventurar-me nela, não era tão ingénua, que não soubesse alguma coisa dos ditos perigos, mas pensei que em blog estritamente literário estaria livre deles. Por enquanto não tenho que me queixar, quem escreveu, apagou, arrependeu-se. Portanto, pessoalmente, ainda posso falar em ambiente agradável já que me tem trazido conversas inteligentes com pessoas interessadas em temas literários (quando leio alguns dos comentários a posts em outros blogs fico um pouco espantada, e mais não digo ), e que me tem levado a pensar em novos temas. Como sou uma criatura metódica, e não queria ficar a seco em pouco tempo sem saber sobre o que escrever. fiz previamente uma lista de possíveis assuntos, antes de me lançar na aventura. Aqui tenho a lista, muito arrumadinha, com sessenta possíveis títulos. Na maior parte deles ainda não toquei, porque me vão surgindo constantemente novas ideias. Um enriquecimento, portanto. <BR/>Controvérsias não vou buscar, e alguma observação que me fizerem, se houver, “quem conteste mais vivamente” as minhas ideias, “isso para um autor deve ser também estimulante, creio eu”, escreve J. Ah, “That´s the question”. E que questão! Eu tenho sido pouco analisada, os romances, que são ligeiros, mas não tão ligeiros como isso, foram totalmente ignorados, os livros históricos quase tanto, mas o meu primeiro livro sobre os Painéis teve uma reacção que se pode chamar de virulenta. Estava demasiado perto da verdade, que ninguém quer ver. Eu ia recortando os respectivos artigos, mas lia-os de coração apertado. .Sabendo como sei, que tenho razão, e que alguns dos que escreviam os artigos não faziam a menor ideia do que estavam a falar, sentia-me muito pequenina perante eles. Importa-me muito menos que o livro não possa ser vendido na loja do MNAA (ainda há censura, sim senhor) do que a opinião escrita. E é por isso que não vou abalizar livro de autor português, porque sei o que uma crítica pode fazer sofrer o autor. Bom fim de semana também para si, J. TheresaTheresa Castello Brancohttps://www.blogger.com/profile/03145545263901557386noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6376781507009521293.post-79372004050497445342009-04-10T03:27:00.000+01:002009-04-10T03:27:00.000+01:00Eheh... A Theresa, neófita, ainda não chegou bem à...Eheh... A Theresa, neófita, ainda não chegou bem à fase dos "perigos" de que lhe falava pessoa sua conhecida a propósito dos blogues. Se é certo que a blogosfera, e a internet em geral, tende a agregar gente comos mesmos interesses e sensibilidades, propicia dinâmicas de comunidade, também é certo que anda para ai muito troll, versão contemporânea do bárbaro das estepes, especialista em arrasar. Dei conta de pelo menos um comentario apagado, presumo que já tenha sido apresentada a esta raça nómada da web. Temos pelo menos agora a vantagem de os poder apagar com uns gestos do dedo indicador, o que é óptimo.Seja como for e sobretudo se o seu blog não abordar matéria altamente polémica (nem tem que o fazer) ou não adoptar um estilo demasiado incisivo ou engajado (idem), não terá muito com que se preocupar. Os trolls chegam aqui, vêm muitas letras, assustam-se e vão arrasar outra aldeia qualquer. Pode é acontecer, claro, haver quem conteste mais vivamente as suas ideias, mas isso para um autor deve ser também estimulante, creio eu. Mas como vê, a blogosfera reserva riquezas insuspeitas.E estou em crer que ainda vai ficar agradavelmente espantada muitas vezes, se penetrar mais fundo no universo da internet, no melhor que ela tem, que é muito...<BR/><BR/>A banda desenhada tem-me propiciado fantásticos momentos de leitura. Mas estamos a falar de algo diferente da literatura, de uma outra linguagem artística, ou até ensaistica. São objectos artísticos distintos e é nessa medida que os vejo como incomparáveis, na mesma medida em que o serão um quadro e um poema.Desde logo são livros gráficos, um híbrido de artes plásticas e literatura e neste sentido há, realmente, livros de BD extraordinários. Talvez conheça o trabalho de Winsor McCay, um dos percursores da BD moderna, mas se não conhece, aconselhava a dar uma espreitadela ao autor da próxima vez que for a uma boa livraria. Pode começar por aí. Ou pelo próprio Asterix, porque não, cujos álbuns são ainda uma delícia para qualquer amante de história que se queira divertir um pouco em torno de um livro com bonecos! Isto tudo para dizer que talvez se fizer outra abordagem mental á banda desenhada, i.e. se romper com essa drástica declaração de princípio que assumiu consigo própria in ilo tempore, talvez venha a ter mais espantos agradáveis... E esqueça por favor que foi uma recomendação!<BR/><BR/>Bom fim de semana pascal!Jhttp://naturalmente.wordpress.com/noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6376781507009521293.post-17783542830172313172009-04-09T23:43:00.000+01:002009-04-09T23:43:00.000+01:00Ruy, que surpresa. Ou talvez não. Tia e sobrinho h...Ruy, que surpresa. Ou talvez não. Tia e sobrinho há tantos anos, ultrapassámos só agora a conversa familiar. <BR/>Como eu digo a J., quando se fala em ler ou não ler, está-se em geral a pensar em romances. Mas ler não é só ler o ultimo best seller, e como agora se dá o caso de nos vermos mais vezes ainda vamos poder falar da sua leitura. Já se vê que é leitor. Obrigada pela reflexão de Vasco Pinto de Magalhães. Vai ter que me dizer mais desse meu desconhecido. Um beijo. Tia TheresaTheresa Castello Brancohttps://www.blogger.com/profile/03145545263901557386noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6376781507009521293.post-63063452193678505002009-04-09T23:27:00.000+01:002009-04-09T23:27:00.000+01:00Boa noite J. Cá estamos de novo a conversar. Parec...Boa noite J. Cá estamos de novo a conversar. Parece-me que a releitura também é uma questão de gosto, que uns o têm e outros não. O meu genro, italiano, grande leitor, é incapaz de reler um livro. Mas parece-me que na maioria dos casos, quando dizemos “livro” estamos a pensar em ficção. Porque os livros de pensamento relêem-se, nem que seja aos poucos. Só que não se fala nisso. A banda desenhada não faltou cá em casa, entusiasmou e ainda entusiasma a minha filha, mas não me atraiu a mim. Declarei um dia que não me falassem no valor das bandas desenhadas e desde aí nunca procurei “experimentar”. É um pecado de que me confesso, e não tem sucedido só com a banda desenhada. Às vezes basta que me recomendem um livro para eu não o ler. Incrível, nem o sei explicar. Quero chegar ao livro por mim, sem intervenção. Assim como em história consulto a bibliografia necessária, mas não leio livros de opinião sobre o que penso escrever. Veja lá como esta atmosfera de conversa entre leitores nos leva a confissões. Mas é uma atmosfera muito agradável, e, com espanto meu, muito enriquecedora. TheresaTheresa Castello Brancohttps://www.blogger.com/profile/03145545263901557386noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6376781507009521293.post-50229148536758251842009-04-09T19:54:00.000+01:002009-04-09T19:54:00.000+01:00OS LIVROS SÃO JANELAS " VI UM LIVRO...OS LIVROS SÃO JANELAS<BR/> <BR/> <BR/> <BR/> " VI UM LIVRO NO LIXO E ARREPIEI-ME PENSANDO QUE HÁ LIVROS QUE NASCEM MORTOS.<BR/> <BR/>PODE-SE VIVER SEM LER ? QUEM NÃO LÊ NÃO ENTRA NO RIO DA HISTÓRIA E QUEM LÊ É COMO O MAR ONDE DESAGUAM MUITOS RIOS. <BR/> <BR/>COMPRAR UM LIVRO É SEMPRE COMO A PRIMEIRA VEZ, COMO QUEM MARCA UM ENCONTRO PARA RECEBER UMA CONFIDENCIA. <BR/> <BR/>UMA CASA SEM LIVROS ESTÁ DESABITADA, É UMA PENSÃO........OS LIVROS SÃO JANELAS. HOJE VOU ABRIR UMA DELAS "<BR/> <BR/> <BR/> Como lhe tinha dito, considero-me um " não leitor ". Apenas costumo ler, raras vezes, livros sobre filosofia, teologia e reflexões.<BR/> <BR/>Hoje quando estava na net procurando um livro do Vasco Pinto de Magalhães, vi esta reflexão escrita por ele. Achei piada e por isso decidi enviar-lhe<BR/> <BR/>porque lembrei-me da conversa que tivémos recentemente, sobre os que lêem e os que não lêem.<BR/> <BR/> <BR/> Um beijo do sobrinho<BR/> <BR/> RuyRuyhttps://www.blogger.com/profile/12552008895385448168noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6376781507009521293.post-7159317831756455292009-04-09T19:26:00.000+01:002009-04-09T19:26:00.000+01:00Ler, claro! Magnífico texto. Obrigado por este peq...Ler, claro! Magnífico texto. Obrigado por este pequeno prazer. Também tenho a mesma dificuldade com o D. Quixote. Tenho vários em casa, até comprei a versão do Aquilino para ver se era desta, às vezes chego-me a ele, às vezes faço-lhe cócegas, mas ainda não me resolvi a encarar a criatura do princípio ao fim... <BR/>Não tenho é tempo para releituras. Que é algo que muito lamento e que guardo, ao lado do Quixote, para dias com mais tempo. Talvez não se enquadre no seu universo de leituras ou referências, ou mesmo no âmbito deste seu post, mas por vezes releio banda desenhada, formato que me ensinou a ler coisas mais sérias e a que volto com prazer de vez em quando. Do Asterix ao Corto Maltese. Mas as releituras mais substantivas, essas, ficam para outras disponibilidades. Gostava de reler o Kafka, por exemplo, sobretudo o Processo. Mas quando penso na quantidade de coisas novas, sobretudo das antigas, que me falta ler... enfim, é um dilema!Jhttp://naturalmente.wordpress.com/noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6376781507009521293.post-39414402059224071542009-04-08T23:04:00.000+01:002009-04-08T23:04:00.000+01:00Obrigada Teresa. Escrevo em comentário ao seu post...Obrigada Teresa. Escrevo em comentário ao seu post o que a reedição da sua crítica significa para mim. Um abraço. TheresaTheresa Castello Brancohttps://www.blogger.com/profile/03145545263901557386noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6376781507009521293.post-2150784476243962192009-04-08T11:15:00.000+01:002009-04-08T11:15:00.000+01:00Olá, TeresaBem a propósito de releituras, está edi...Olá, Teresa<BR/>Bem a propósito de releituras, está editado no meu sítio o texto sobre o «Na Rota da Pimenta».<BR/>Beijo grande.<BR/>Teresa Sá CoutoTeresahttps://www.blogger.com/profile/12921671348407265315noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6376781507009521293.post-7160933574093215662009-04-08T11:13:00.000+01:002009-04-08T11:13:00.000+01:00Este comentário foi removido pelo autor.Teresahttps://www.blogger.com/profile/12921671348407265315noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6376781507009521293.post-78423594089256898952009-04-07T22:50:00.000+01:002009-04-07T22:50:00.000+01:00Os Cinco foram do tempo da minha filha, eu tive ou...Os Cinco foram do tempo da minha filha, eu tive outras autoras e outros autores, e muitos dos seus livros estão ainda entre as minhas re-leituras. Tenho pena das crianças que não conheceram a felicidade de ler ccom uma lâmpada de algibeira, até altas horas da noite e adormecer em cima do livro. Uns já então eram não-leitores, os outros já então leitores. E nesse caminho ficam. Os leitores surpreendendo-se com as escolhas que vão fazendo, com os novos gostos que a idade lhes traz, livros que em ‘jovem’ não saberiam apreciar, e talvez nem entender. A leitura é uma dos grandes mistérios, e estou a achar contentamento nesta maneira que encontrei de repensar o que a leitura tem sido para mim. Quando outros me acompanham, sinto uma enorme satisfação. Boa noite, DanielTheresa Castello Brancohttps://www.blogger.com/profile/03145545263901557386noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6376781507009521293.post-43543045714528141072009-04-07T08:31:00.000+01:002009-04-07T08:31:00.000+01:00É mesmo assim. Claro que os livros ficam o que era...É mesmo assim. Claro que os livros ficam o que eram: nós mudámos, o tempo levou-nos a outro corpo (o nosso, que somos em mudança): e a outro modo de ler. Não sei quem disse esta coisa preciosa e perturbador: "O melhor livro é o que nos lê a nós." Eu teria os meus dez, onze anos quando li "O Circo Galiano", de Enid Blyton, a mesma de Os Cinco. Ainda hoje sei coisas dessa história - agravadas benignamente pelo facto de as recordar. Ilusoriamente, de as recordar com, outra vez, dez, onze anos. Eu sei que a T. entende.Daniel Abrunheirohttps://www.blogger.com/profile/14613909820323233656noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6376781507009521293.post-68709804443173672672009-04-06T23:38:00.000+01:002009-04-06T23:38:00.000+01:00É bom conversar com alguém que sabe o que é relei...É bom conversar com alguém que sabe o que é releitura, o que é gostar e já não gostar de certo livro, o que é gostar de livros por uma qualquer qualidade só a nós compreensível. O “já não gostar” é-me difícil de explicar. O “gostar, apesar de” também não se explica, é uma escolha pessoal, com razões só entendidas pelo próprio. No meu caso, esses livros do meu contentamento, têm uma coisa em comum, têm “qualidade”. Mesmo os mais insignificantes. Lucy Victrix na sua ligeireza tem qualidade, a autora alemã que citei e hoje ninguém lê, tem qualidade, os livros de criança que releio são livros forçosamente simples, mas têm qualidade. Não são obras primas, não são o Maigret e o Eça, mas à sua maneira são bem escritos. Todas estas subtilezas só um leitor percebe. Quando comecei este ‘bloguear’ escrevi sobre esta extranha coisa que é: haver o leitor e o não-leitor. Eu sou uma questionadora por excelência, mas nunca me questionei sobre o porquê de haver uns e outros. É assim. Eu pertenço à família dos leitores, o Daniel também. É assim. E ainda bem. TheresaTheresa Castello Brancohttps://www.blogger.com/profile/03145545263901557386noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6376781507009521293.post-53647223184654329382009-04-06T19:22:00.000+01:002009-04-06T19:22:00.000+01:00Texto admirável, T., sobre livros, leituras e rele...Texto admirável, T., sobre livros, leituras e releituras. Também faço as minhas. Maigret também, claro, se chove. Steinbeck: as viagens com o cão Charley, lembradas, não me impediram ainda de prometer a mim mesmo uma releitura, adulta agora, de O Inverno do Nosso Descontentamento.<BR/>O Dostoievsky é autor Autor. Não tenho dúvida pessoal. Mas há outras vozes que foram (me vieram, digo) entrando e ficando. Cervantes é uma delas: irmão maior de Proust e de Joyce, esses "obscuros". Beckett, claro, que trabalhou a ilusória simplificação, como Pinter e Greene.<BR/>Tanta gente de papel - que nos dá, afinal, um papel principal na solidão ledora. Não é assim, T.?Daniel Abrunheirohttps://www.blogger.com/profile/14613909820323233656noreply@blogger.com